Kelly Reis

Artista plástica, professora de artes e atuante no graffiti e arte mural há 5 anos. Iniciou seu primeiro trabalho de arte de rua em 2015 no município de Carapicuíba numa ação em prol dos desaparecidos, juntamente com o Coletivo Olhares Urbanos no qual virou integrante.   

Participou de eventos de graffiti como a Caminhada pelos Desaparecidos (2015/2016), Festa do Saci (2017), Semana Nacional de Mobilização de Defesa e Busca pelos Desaparecidos (2017), Diade Mais Arte (organizado pelo coletivo ATQN em 2018), Aletra é essa! (2018), 100 Minas (2018/2020), 7o Purencontro (2018), 7o Encontro Cores Femininas (2018), Dream Team do Guetto – Graffiti Solidário (2018), Mogi Art Fest (2019), Projeto 22 Frida Kahlo (organizado pela CPTM Lapa e Mônica Ancapi em 2019), Muvuca Cultural (2018/2019), Graffiti para os Loucos (2019), Salve! Salve a Amazônia (2019), Potigraffiti (2019), PretejArte (2019), Graffiti ao Vivo pelo SESC (2019), Bienal Black Brazil Art (2019),Spray do Bem (2020). Projeto Voltando à Escola (2020), Projeto Graffiti School (2020), Grafite em Movimento (Teatro Flávio Império, 2020), Arte em Casa (Colorgin Arte Urbana, 2020), West Side Gallery II (Instagrafite, 2020) e outros.

Dentro do estado e cidade de São Paulo pintou no Butantã, Bofete, 23 de Maio, Carapicuíba, Diadema, Eldorado, Fartura, Iguape, Itaim Paulista, Lapa de Baixo, Mogi das Cruzes, Morumbi, Santana, Santo André, Tucuruvi, Ermelino Matarazzo, Pinheiros, Registro, Butantã, Mauá e outros. Fora de São Paulo grafitou em Juíz de Fora/MG, Recife/PE, Feu Rosa/ES e Parnamirim/RN. Também integrou um grupo de artistas internacionais na I BIMAV (2019), em Lima, Peru.

Participou de exposições coletivas e individuais como “Relendo sob a Ótica Feminina” (Centro Cultural Bauru,2007), “Relendo sem Ausência de Cor” (CEU Marek, 2017), “Triângula” (Galeria Alma da Rua, 2019), “Telefone sem Fio” (Galeria Ermelino Matarazzo), Viraliza Art (2020) e outras.

Seu trabalho fala da expressão da subjetividade, das disposições da alma e da espiritualidade no sentido de transformar-se, ouvir-se, conectar-se, integrar-se.

Utiliza simbolismos das religiões de matriz africana e práticas orientais, cultura indígena e imagens do inconsciente coletivo, de acordo com a psicologia junguiana. Seu trabalho é intuitivo e as imagens são inspiradas no surrealismo, no universo onírico, onde procura evidenciar a energia das cores ao combinar cores complementares vibrantes, saturadas e ao mesmo tempo, falar do processo de divinação humana, introspecção e do feminino (também presente em homens).

Contato: kellyreis.art@gmail.com